Os males da liberdade se corrigem com mais liberdade!

I should have loved freedom, I believe, at all times, but in the time in which we live I am ready to worship it.
- Democracy in America - Volume 2, Alexis de Tocqueville - Sever and Francis, 1864

segunda-feira, 19 de julho de 2010

O Poste concorda: Que papo é esse? Esta mulher nunca "cuidou" da própria casa. Quer "cuidar" de um país?

Que papo é esse? Esta mulher nunca "cuidou" da própria casa. Quer "cuidar" de um país?: "
Que negócio é esse de 'herança', de 'cuidar do povo'? Que negócio é este de 'mulher' que 'vai cuidar'? Dilma Rousseff(PT) não tem nenhum mérito para se arvorar em ser a mãe dos brasileiros e babá do povo. Como mulher e como mãe, com todo o respeito, afinal de contas é ela quem está explorando esta condição que não tem a mínima importância, abrindo espaço para ser contestada quanto a este aspecto irrelevante, a candidata é um fracasso absoluto. Sempre viveu longe da única filha. Seus dois casamentos foram um fracasso, tanto é que terminaram. Nunca cuidou de uma casa, de um lar, de ' um cantinho um violão, este amor, uma canção' ... Onde uma foto de véu e grinalda? Onde uma foto de batizado? Onde uma foto de namoro? Onde uma foto de festinha de criança? Onde um único gesto de 'maternidade' ou de 'matrimônio'? Sua capacidade de relacionamento é tida e havida como um problema, pois a sua fama é de ser intratável, intragável, estúpida, mal educada com os subordinados. Onde o marido? Onde o amante? Onde o macho? Esta Dilma que quer realçar seu 'lado mulher', que não é relevante para o exercício do cargo, que é apenas um truque marqueteiro, simplesmente não existe. Sua mudança de visual, na tentativa de feminilizar a sua figura tosca e bruta, é uma mistura de botox com chapinha, é resultado de manipulação exercida por uma equipe de transformação paga a peso de ouro, que trabalha em cima de um layout de avatar de presidente, superficial e forçado. Como mulher, como 'mãe que cuida', com todo o respeito, Dilma é um embuste, um truque, uma pegadinha. Ela não tem as credenciais mínimas como mãe, como esposa, como companheira fora do partido e da guerrilha, como mulher. Que se 'venda' como gestora, administradora, executiva, burocrata, o que quer que seja. Como a 'mão que cuida' está mais para a 'mão que balança o berço'.Muito mais do que a vida terrorista, a vida assaltante de bancos, a vida falsificada da Unicamp, está este buraco negro de personalidade, percebido sutil e profundamente pelas mulheres brasileiras que a rejeitam como candidata pois, no campo do universo feminino, não são admitidas mentiras e falsificações.
(originalmente postado às 01:45 de hoje)
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