Os males da liberdade se corrigem com mais liberdade!

I should have loved freedom, I believe, at all times, but in the time in which we live I am ready to worship it.
- Democracy in America - Volume 2, Alexis de Tocqueville - Sever and Francis, 1864

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

FARC saúda a bolivariana

As Forças Armadas Revolucionárias da Colômbia (Farc), grupo narcoterrorista cujos métodos são conhecidos, saudou a eleição de Dilma Rousseff no Brasil. O texto foi divulgado pela Agência de Notícias Nova Colômbia (ANNCOL), porta-voz da bandidagem. Leiam a íntegra.

As Farc saúdam a eleição de Dilma para a Presidência do Brasil
Compatriota Dilma Rousseff, presidente eleita do Brasil,
Daqui, das montanhas da Colômbia, nossa cordial saudação, bolivariana, com o anseio de Pátria Grande.
Permita-nos aderir à justificada alegria do grande povo de Luís Carlos Prestes pelo feito relevante de ter, pela primeira vez na história do Brasil, uma presidenta, uma mulher ligada desde sempre à luta por justiça.
Presidenta Dilma, para você, nosso aplauso e reconhecimento.
Sua ascensão à Presidência da República Federativa, somada à sua pública convicção da necessidade de uma saída política para o conflito interno da Colômbia, centuplicou nossa esperança na possibilidade de alcançar a paz pela via do diálogo e da justiça social.
Estamos certos de que a nova Presidência do Brasil terá papel determinante na construção da paz regional e na fraternidade dos povos do continente.
Atenciosamente,
Secretariado do Estado Maior das Farc

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

PASSOU! Vai ficar pior...

Manchete da tarde do G1:


11/11/2010 14h45 - Atualizado em 11/11/2010 17h26

Tiririca 'leu e escreveu' em 


audiência, diz presidente 


do TRE-SP

Deputado federal eleito participou de audiência na Justiça eleitoral.


Tiririca teve de ler o título e o subtítulo de duas páginas de um jornal paulistano. Também foi submetido a um ditado, extraído do livro “Justiça Eleitoral – Uma Retrospectiva”. O deputado eleito teve de reproduzir o seguinte trecho: “A promulgação do Código Eleitoral, em fevereiro de 1932, trazendo como grandes novidades a criação da Justiça Eleitoral”.



Será um legislador. Sentará em uma cadeira que já pertenceu à ilustres brasileiros, como Ruy Barbosa, Afonso Arinos, Carlos Lacerda, San Tiago Dantas, Gustavo Capanema entre tantos outros responsáveis por históricos pronunciamentos, brilhantes debates, momentos de verdadeiro orgulho para uma democracia. Que dizer? Só posso dizer que isto confirma o velho ditado: "CADA POVO TEM O GOVERNO QUE MERECE".

Errou novamente

Nota Oficial do Democratas

A presidente eleita, Dilma Rousseff, teve a oportunidade, nesta quinta-feira, de dar uma demonstração ao país que pretende fazer um governo sério. Mas, perdeu mais esta oportunidade. Em coletiva à imprensa concedida em Seul, Coréia do Sul, ela preferiu defender aumento de salários para seus futuros ministros a comentar a grave crise que o sistema financeiro brasileiro enfrenta, por causa do Banco Panamericano. A Nação está apreensiva com a sequência de erros, mal-entendidos e explicações rotas sobre o socorro que o Banco Central deu à instituição financeira pertencente ao empresário Silvio Santos.

Mais que uma corriqueira trapalhada do governo do PT – mais uma -, estamos diante de uma séria ameaça ao sistema financeiro, que pode estar mais vulnerável que os responsáveis pela política econômica do país querem nos fazer acreditar. O momento exige mais que o já tradicional jogo de empurra ou de mais um round na briga entre Ministério da Fazenda e Banco Central, com o primeiro passando toda a responsabilidade para o segundo. O episódio guarda pontos que exigem explicação especialmente da presidente eleita. Por que a Caixa Econômica Federal comprou participação em um banco já em processo de risco? Por que o caso, conhecido pelas autoridades monetárias e financeiras do país desde junho deste ano, somente veio a público após as eleições? Por que a única manifestação do presidente que está deixando o cargo sobre o assunto foi para dizer que não tratou da questão quando concedeu audiência ao proprietário do banco, em pleno desenrolar do primeiro turno das eleições deste ano?

Os votos que recebeu nas urnas não eximem Dilma Rousseff de responsabilidades perante a Nação - ao contrário. Não foi para nomear cabeleireiras e massagistas, ou para recriar a CPMF, que ela foi eleita. Os Democratas, no papel que lhes cabe como Oposição, e na defesa da agenda da sociedade, exigem da presidente eleita um posicionamento imediato e consequente sobre este delicado tema.
   
     Paulo Bornhausen
     Líder dos Democratas na Câmara dos Deputados

Montando a equipe

Acusada de ser sanguessuga é nomeada para a transição
Por Breno Costa e Rubens Valente, na Folha:
A advogada Christiane Araújo de Oliveira, 30, denunciada em 2008 pelo Ministério Público Federal sob acusação de envolvimento com a máfia dos sanguessugas, foi nomeada para a equipe de transição da presidente eleita Dilma Rousseff. O esquema, descoberto em 2006, consistia no direcionamento de licitações para a compra de ambulâncias por prefeituras com dinheiro de emendas parlamentares em troca de pagamento de propina para congressistas.
Apesar de a nomeação ter sido assinada pelo ministro-chefe da Casa Civil, Carlos Eduardo Esteves Lima, a indicação veio da equipe da presidente eleita.
Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/fsp/poder/po1111201002.htm

Sobre o Panamericano

10/11/2010

às 19:47 \ Política & Cia

O dia em que Sílvio Santos fez a imprensa de boba

Amigos do blog, apresento-lhes neste texto um dos melhores jornalistas que conheço: o bravo gaúcho Luiz Cláudio Cunha, que já enriqueceu redações e chefias em veículos como VEJA e o Estadão, e é autor de um esplêndido livro sobre um caso emblemático da nefanda “Operação Condor” — colaboração entre os órgãos de repressão das ditaudras que oprimiu o Cone Sul — que ele desvendou e cobriu quando chefiava a sucursal da revista em Porto Alegre, Operação Condor: o Sequestro dos Uruguaios (editora L&PM, 2008).

Sílvio Santos não poderá mais repetir o seu famoso bordão: “Quem quer dinheiro?”.

Abriu-se na sexta-feira o baú de infelicidades do mais famoso animador de auditório da TV brasileira, dono do SBT, a terceira maior rede do país no ranking de audiência, transmitida por 106 emissoras (15 próprias e 91 afiliadas).

O seu banco, o Panamericano, queria dinheiro, muito dinheiro, para cobrir o rombo de 2,5 bilhões de reais no seu balanço fraudado. O banco de SS repassava carteiras de créditos de suas operações para outros bancos, mas não contabilizava essa transferência no balanço, que justificaria hoje o bordão de Santos no programa Tentação: ”Vale dez reais?”

No melhor estilo Lula, Sílvio Santos apressou-se a declarar: “Eu não sabia de nada”.

A fraude do lucro inflado no banco do apresentador de Topa Tudo por Dinheiro representa 40% dos ativos do Panamericano, que somam R$ 6,5 bilhões, e passou batido por uma das mais respeitadas empresas de auditoria do mercado, a Deloitte.

A solução engenhosa para sair da enrascada estava embutida num dos bordões mais conhecidos de SS: “Vem pra cá, vem pra cá”.

Foi o que ele disse ao governo Lula, que foi lá para o SBT em apuros, já que tinha interesse no caso — a Caixa Econômica Federal adquiriu no ano passado 49% das ações do banco –, por meio do camarada FGC, o Fundo Garantidor de Crédito, mantido pelos bancos mas sensível a apelos federais. Sobretudo quando o Banco Central recomenda que apóie determinadas operações.

O FGC, a quem SS ofereceu 44 empresas de seu grupo como garantia, disse que a recomendação de socorro feita pelo Banco Central tinha por objetivo evitar o “risco sistêmico” que poderia abalar a área financeira do país.

Quando o PT de Lula era oposição, essa desculpa do PSDB de FHC era motivo de zombaria para a inclemente confraria petista.

O sempre bem informado Guilherme Barros, colunista de economia do portal iG, informou que o BC, ao contrário de Lula e de Silvio Santos, sabia de “inconsistência contábil” no Panamericano há dois meses, ou seja, desde setembro.

Foi examente em setembro, uma quarta-feira, 22, dez dias antes do primeiro turno da eleição presidencial, que Sílvio Santos visitou Lula inesperadamente no Palácio do Planalto, causando o alvoroço previsível.

Naquele dia, o sorridente SS avisou que estava ali apenas para convidar o presidente para a abertura do Teleton, um programa que arrecada recursos para crianças e adolescentes com necessidades especiais. No embalo, ainda arrancou uma doação de R$ 12 mil de Lula.

Silvio atropelou a agenda presidencial, tirando do caminho uma reunião prevista para aquele horário justamente com Henrique Meirelles, o presidente camarada do BC que dois meses depois seria fiador do SOS para SS.

O que espanta, neste processo, é a inconsistência sistêmica da imprensa brasileira, que cobriu burocraticamente a surpreendente visita de SS ao Planalto: “Não venho aqui desde o governo Itamar Franco”, avisou ele, ou seja, fazia já 18 anos.

E os repórteres e editores engoliram, em seco, a explicação boboca sobre o Teleton. Se não fosse tão preguiçoso, habituado ao declaratório e ao oficialiesco, um jornalismo esperto poderia ter percebido ali as fagulhas do rolo do Panamericano que enfiou o FGC, o governo e Sílvio Santos no mesmo baú de desinformação e incertezas.

O desprezo de SS pela notícia já faz parte do folcore nacional. Na noite de 17 de julho de 2007, as maiores redes de TV do país interromperam a cobertura dos Jogos Panamericanos do Rio para mostrar as primeiras imagens fumegantes do Airbus da TAM que explodiu no aeroporto de Congonhas, em São Paulo. O SBT foi o último a informar sobre a tragédia.

Nem Bin Laden conseguiu desfazer o sorriso de plástico de SS. No 11 de setembro de 2001, o dia do maior ataque terrorista da história, que as TVs do mundo inteiro cobriram ao vivo para o mundo estarrecido, o SBT continuou, impávido, a transmitir sua programação normal, quebrada apenas por breves flashes de plantão nos horários comerciais.

Naquele dia, o SBT atingiu um dos menores índices de audiência de sua história.

Prova de que o povo, apesar de Sílvio Santos e alguns de nossos jornalistas, não é bobo.

Fonte: http://veja.abril.com.br/blog/ricardo-setti/politica-cia/o-dia-em-que-silvio-santos-fez-a-imprensa-de-boba/

Montando o time

Governo de transição - Cabeleireira vai receber R$ 6.800 como secretária:
Por Breno Costa, na Folha:
O governo vai pagar mais de R$ 6.800 para uma cabeleireira gaúcha trabalhar como secretária na equipe de transição da presidente eleita Dilma Rousseff. Márcia Westphalen é uma das 13 pessoas nomeadas ontem para compor o governo de transição de Dilma Rousseff, até a posse da nova presidente. Até 2009, ela trabalhava como cabeleireira num salão de beleza em Porto Alegre. Manteve até ontem à tarde no ar um blog sobre “cabelos, tendências e dicas de visual”. O blog saiu do ar após a Folha entrar em contato com o governo de transição.

No blog, se apresentava dizendo já ter morado em “vários países” e trabalhado “em salões de diversos estilos”. Afirmava ainda que, “por ideologia, não faço alisamento, escovas progressivas ou qualquer outro processo agressivo”. Segundo o governo de transição, Westphalen é formada em direito e foi selecionada por análise de currículo pela campanha de Dilma, quando passou a atuar, de acordo com a assessoria, como secretária trilíngue.

À Folha Westphalen informou outra função. Também disse que foi selecionada por análise de currículo, mas que trabalhou na área de “apoio de produção”, auxiliando na organização de eventos da campanha de Dilma. Sobre seu papel no governo de transição, disse que ainda não sabia qual seria sua função, mas negou que fosse trabalhar como cabeleireira.
Fonte:http://feedproxy.google.com/~r/ReinaldoAzevedo/~3/cJEFqgFp2lA/

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Piadas à parte, o assunto é muito sério.

Um símbolo da ineficiência estatal (Editorial)

Não há qualquer dúvida de que ao Ministério da Educação (MEC) falta a qualificação administrativa mínima para gerenciar a aplicação do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem)
A mais recente falha do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), subordinado ao MEC, de permitir a distribuição de cartões de resposta com cabeçalhos errados, representa outro grave dano à credibilidade de um mecanismo de avaliação vital na modernização do sistema de entrada do estudante no ensino universitário, com a aposentadoria do abominado vestibular.
Se o objetivo fosse sabotar o Enem, o MEC estaria de parabéns pela eficiência.
No ano passado, vazaram questões da prova, que teve de ser adiada. Depois, mesmo informado de que uma questão do exame seria anulada, aplicou o teste do mesmo jeito.
Neste ano, em agosto, informações pessoais de 12 mil estudantes ficaram vulneráveis a qualquer acesso no site do Inep.
Ao se examinar cada caso, constata-se que cuidados simples teriam evitado os problemas. Uma conferência por um funcionário atento das matrizes antes de serem enviadas à gráfica impediria o descasamento entre prova e cartão de resposta.
O erro, como vários já cometidos, foi tosco. O servidor repetiu a ordem das questões do Enem de 2009, sem perceber que a sequência do teste deste ano era outra.
Assim, as perguntas de 1 a 45 abordavam ciências humanas, mas a folha de respostas se referia a ciências da natureza; já as questões de número 46 a 90 eram sobre ciências da natureza, mas os estudantes responderam no gabarito de ciências humanas.
O MEC, ontem, confirmou que o erro foi do Inep. Mais um.
O acúmulo de falhas no Enem desacredita o teste perante as universidades que passaram a adotá-lo na avaliação dos vestibulandos e as que analisam a possibilidade de fazer o mesmo.
Por tabela, o descrédito atinge os estudantes. Sem poder usar o Enem para entrar na faculdade que deseja cursar, a pessoa não terá por que se submeter ao exame.
Por inevitável, como das vezes anteriores, há vários desdobramentos na Justiça e no Ministério Público — e não poderia ser diferente.
O interesse do MEC é minimizar a falha. Afinal, o ministro Fernando Haddad é atingido num momento-chave de escolha da equipe do governo Dilma Rousseff.
Haddad vem garantindo que deseja voltar a dar aulas na USP. Talvez agora não haja mesmo outro futuro para o ministro, levado a ficar no Brasil e a não viajar à África com o presidente Lula, como planejado.
Uma juíza federal do Ceará, Carla de Almeida Miranda, aceitou pedido de liminar do MP e suspendeu o Enem de 2010. A decisão poderia ser cassada. Mas a mesma opinião tem a Defensoria Pública da União.
Por considerar que não houve quebra de isonomia no tratamento dos que se submeteram ao exame, o ministério rejeita a suspensão integral, e defende uma nova prova apenas para quem foi atingido pelo erro. Há estimativas de 2 mil estudantes, ainda não confirmadas pelo MEC.
Pode até ser menos. O importante é o conjunto da obra nada edificante do MEC/Inep no gerenciamento do Enem.
Fica evidenciado, mais uma vez, que o inchaço da máquina pública nos últimos oito anos apenas produziu uma polpuda conta adicional a ser paga pelo já sobrecarregado contribuinte.
Situações como esta expõem toda a ineficiência do Estado brasileiro.
Fonte:http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/11/09/um-simbolo-da-ineficiencia-estatal-editorial-339276.asp

1914



“De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto”.

Quem pronunciou? Ruy Barbosa.

Dados biograficos:
Biografia
    Ruy Barbosa de Oliveira
    Nascimento: 5/11/1849
    Natural de: Salvador   - BA
    Filiação: João José Barbosa de Oliveira
                 e  Maria Adélia Barbosa de Oliveira
    Falecimento: 1/3/1923

   Histórico Acadêmico
     Secundário     Ginásio Baiano
     Direito     Faculdade de Direito

   Cargos Públicos

     Conselheiro do Império    
     Vice-chefe da Delegação Brasileira á Conferência de Haia    
     Ministro dos Negócios da Justiça - Interino    
     Ministro da Fazenda    
     Representante do Brasil no I Centenário do Congresso     Tucumán

   Profissões
     Escritor
     Diplomata
     Jornalista
     Jurista
     Advogado

   Mandatos
     Deputado Provincial  -       1878
     Deputado Geral  -       1878 a 1881
     Deputado Geral  -       1882 a 1884
     Senador  -       1890 a 1892
     Senador  -       1892 a 1897
     Senador  -       1897 a 1906
     Senador  -       1906 a 1915
     Senador  -       1915 a 1921

   Trabalhos Publicados
     - Barbosa, Ruy. \'Contra O Militarismo; Campanha Eleitoral De 1909 A 1910\'. Tip. Rio De Janeiro. 133 P. Il. Primeira Série. Barbosa, Ruy. \'Contra O Militarismo, Discursos Em São Paulo, Santos E Campinas\'. Campanha Eleitoral De 1909 A 1910. Segunda Série. Tip. Rio De Janeiro. J. Ribeiro Dos Santos. 182 P.
     - Barbosa, Ruy. \'A Igreja E O Estado\'. S. Ed. 1876. 1 V. Conferência.
     - Barbosa, Ruy. \'O Papa E O Concílio\'. Tip. Rio De Janeiro. Brown E Evaristo, 1877. 308 P.
     - Barbosa, Ruy. Reforma Do Ensino Primário E Várias Instituições Complementares Da Instrução Pública; Parecer E Projecto Da Comissão De Instrução Pública. Rio De Janeiro. Typ. Nacional, 1883.
     - Barbosa, Ruy. Projecto Número 48, Sessão De 4 De Agosto De 1884, Parecer Número 48, Formulado Em Nome Das Comissões Reunidas De Orçamento E Justiça Civil, Acerca Do Projecto De Emancipação Dos Escravos. Tip. Rio De Janeiro. Câmara Dos Deputados, 1884. 203 P.
     - Barbosa, Ruy. Emancipação Dos Escravos, Projecto Número 48, Sessão De 4 De Agosto De 1884, Parecer Número 48, Formulado Em Nome Das Comissões Reunidas De Orçamento E Justiça Civil, Na Câmara Dos Deputados. Rio De Janeiro. Typ. Nacional, 1884. 225 P.
     - Barbosa, Ruy. Relatório Do Ministro Da Fazenda, Em Janeiro De 1891. Rio De Janeiro. Imprensa Nacional, 1891. 464 P. Il. Barbosa, Ruy. Finanças E Política Da República; Discursos E Escriptos. Rio De Janeiro. Companhia Impressora, 1892. 475 P. Dedicatória Autografada Do Autor À Biblioteca Do Senado.
     - Barbosa, Ruy. Martial Law; Its Constitution, Limits And Effects, Application Made To The Federal Supreme Court For Habeas Corpus, On Be Half Of The Persons Arrested In Virtue Of Decrees Of April, 10 And 12, 1892. Rio De Janeiro. Typ. Aldina De A.J. Lamoureux, 1892. 60 P.
     - Barbosa, Ruy. O Estado De Sítio: Sua Natureza, Seus Efeitos, Seus Limites. Ruy Barbosa. Rio De Janeiro. Companhia Impressora, 1892. 280 P. Conteúdo: Petição De Habeas Corpus Requerido Ao Supremo Tribunal Federal A Favor Das Víctimas Dos Decretos De 10 E 12 De Abril. Oração De Ruy Barbosa Em Defesa Do Habeas Corpus Ante O Supremo Tribunal Federal, Na Sessão De 23 De Abril De 1892. Escriptos Publicados Na Imprensa, Contra A Denegação Do Habeas Corpus. Accordão Do Supremo Tribunal Federal Em 27 De Abril De 1892 Na Petição De Habeas Corpus N. 300.
     - Barbosa, Ruy. Os Actos Inconstitucionnaes Do Congresso E Do Executivo Ante A Justiça Federal. Tip. Rio De Janeiro. Companhia Impressora, 1893. 249 P.
     - Barbosa, Ruy. Amnistia Inversa. Caso De Teratologia Jurídica. 2. Ed. Tip. Rio De Janeiro. \'Jornal Do Commercio\', 1896. 127 P.
     - Barbosa, Ruy. Cartas De Inglaterra. Rio De Janeiro. Typ. Leuzinger, 1896. 410 P.
     - Barbosa, Ruy. A Aposentadoria Forçada Dos Magistrados Em Disponibilidade. Acção De Nullidade Do Decreto De 25 De Julho De 1895. Rio De Janeiro. Typ. Do \'Jornal Do Commercio\', 1896. 74 P.
     - Barbosa, Ruy. O Partido Republicano Conservador; Documentos De Uma Tentativa Baldada. Rio De Janeiro. Casa De Mont\'alverne, 1897.
     - Conferências Pronunciadas Na Bahia, Em 24 E 26 De Maio De 1897.
Informações fornecidas pela Secretaria de Arquivo   
Dados: Senado Federal (http://www.senado.gov.br)
Foto:  Fundação Casa de Ruy Barbosa (http://www.casaruibarbosa.gov.br/)

Peça demissão, Haddad!

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"Não sei de nada!" - a saga continua.


Deu tudo errado. Troca de cabeçalho, erros de digitação, informações equivocadas, vazamentos, questões com números duplicados ─ houve um pouco de tudo na comédia de péssimo gosto que reduziu o Enem a outro caso de polícia. Mais de 3 milhões de inscritos ainda não sabem se as provas serão anuladas ou não. O que se sabe é que nem Lula conseguirá manter o ministro no cargo em 2011.
Dilma Rousseff não deu um pio sobre o assombroso espetáculo da incompetência. Ainda bem que a campanha eleitoral acabou em outubro. Se não tivesse terminado, estaria proibida de acusar José Serra de querer destruir o Enem. Fernando Haddad já conseguiu.


Enviado por Demétrio Weber - 
09.11.2010
 
| 07h01m
AVALIAÇÃO NACIONAL

Justiça Federal reprova Enem


A Justiça Federal do Ceará suspendeu, nesta segunda-feira, temporariamente o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) em todo o Brasil. A juíza Carla de Almeida Miranda Maia, da 7ª Vara Federal, aceitou pedido feito pelo Ministério Público, que enumerou diversas falhas na formulação e aplicação das provas a mais de 3 milhões de estudantes. Mas o ministro da Educação, Fernando Haddad, anunciou que pedirá à Justiça Federal que reconsidere a decisão. Haddad descartou a possibilidade de cancelar o Enem.