Os males da liberdade se corrigem com mais liberdade!

I should have loved freedom, I believe, at all times, but in the time in which we live I am ready to worship it.
- Democracy in America - Volume 2, Alexis de Tocqueville - Sever and Francis, 1864

quarta-feira, 3 de novembro de 2010

Terceiro dia - promessas

Vamos monitorar a bolivariana por 90 dias. Vejamos o que dá.


'Controle de conteúdo é absurdo', avalia Dilma

Petista reafirma necessidade da liberdade de imprensa, defende marco [br]regulatório para capital estrangeiro na mídia e diz querer unir o País

03 de novembro de 2010 | 0h 00

Flávia Tavares - O Estado de S.Paulo
Em entrevista a TV Bandeirantes, ontem à noite, a presidente eleita Dilma Rousseff (PT) fez questão de esclarecer o que entende por controle social da mídia. Dividiu a questão em controle do conteúdo, o que classificou como "absurdo", e em marco regulatório. "Um dos pontos a ser regulado é a participação de capital estrangeiro em empresas de comunicação", declarou.
A petista reiterou ainda que fará um esforço para unir o País, dividido depois das eleições, e que será rigorosa nos critérios para compor sua equipe de governo. "Não terei a menor tolerância com malfeitos."
PAÍS DIVIDIDO
"Durante o processo eleitoral, discutem-se projetos e, embora dessa vez tenha ido um pouco além da medida, há um acirramento das posições. Agora, o eleito tem de ser presidente para todos os brasileiros, inclusive para os que votaram na oposição. Farei todo esforço para reunir o Brasil em torno de um objetivo, que é o crescimento do País e a melhoria de vida da população."
....
CONTROLE DA MÍDIA
"Temos de distinguir duas coisas: marco regulatório e controle do conteúdo da mídia. O controle social da mídia, se for de conteúdo, é um absurdo. É um acinte à liberdade de imprensa. Não compactuo com isso. Se chegar à minha mesa qualquer tentativa de coibir a imprensa no que se refere à divulgação de ideias, propostas, opiniões, tudo o que for conteúdo, é o que eu falei: o barulho da imprensa é infinitas vezes melhor do que o silêncio das ditaduras. Outra coisa é o marco regulatório. Todo país regulamenta a participação do capital estrangeiro nas suas mídias, por exemplo. Teremos de regular de alguma forma também a interação entre as mídias. Mas temos de ter muito cuidado. Temos de fazer um marco regulatório que permita adaptações ao longo do tempo. Você não pode ter um marco que desconheça a banda larga. Se você vai poder ou não fazer televisão e em que condições. Isso o Brasil vai ter de regular minimamente. Até porque tem casos em que, se não se faz isso, deixa que haja uma concorrência desproporcional entre diferentes organismos." 
http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20101103/not_imp633883,0.php

Dilma fala em redução gradual do juro ao consumidor


Segundo a presidente eleita, a diminuição será possível com a redução da dívida na relação com o PIB



http://economia.estadao.com.br/noticias/economia+brasil,dilma-fala-em-reducao-gradual-do-juro-ao-consumidor,not_41665,0.htm


02/11/2010 - 20h16

Dilma nega que Lula adotará 'saco de maldades' para ajudá-la

A presidente eleita Dilma Rousseff (PT) negou que o seu padrinho político e atual ocupante do cargo, Luiz Inácio Lula da Silva, irá antecipar medidas duras e impopulares para evitar um desgaste dela no começo do seu governo.
"Eu só vou querer coisas que sejam necessárias. Então, é necessário que a gente avalie a situação para a gente tomar medidas. Não acredito que o presidente vai tomar medidas duras. O presidente vai fazer aquilo que ele tem que fazer. Não tem o menor sentido tomar um saco de maldades", afirmou Dilma, em entrevista ao "Jornal do SBT".

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